Charles Leclerc fez história ao vencer o GP de Mônaco da Fórmula 1 nesse domingo (26). O piloto se tornou o primeiro monegasco a ser vencedor em casa e estreou no pódio do circuito na carreira. Para completar, a etapa das ruas do Principado foi marcada por homenagens a Ayrton Senna, promovidas pela McLaren.
Galvão Bueno tem 73 anos e começou a narrar Fórmula 1 em 1982.
A última transmissão de um circuito comandada pelo locutor foi o GP de Abu Dhabi de 2019, conquistado por Lewis Hamilton. Todo o contexto da corrida no principado mexeu com o locutor, que falou em voltar a narrar corridas.
“Fui à minha primeira corrida de Mônaco em 1975. Ví e narrei as fantásticas vitórias de Senna, o Rei de Mônaco. Morei lá oito anos!! Pra mim, tudo isso já era história, passado, lindo e emocionante, mas confesso: hoje me deu vontade de voltar!!”, escreveu nas redes sociais.
Na etapa de Mônaco, Leclerc largou na primeira posição e liderou a corrida do início ao fim. O piloto da Ferrari recebeu o troféu das mãos do príncipe Albert II, que se emocionou com a vitória do conterrâneo. O segundo lugar ficou com australiano Oscar Piastri, da McLaren.
O piloto da McLaren usou capacete e macacão feitos em homenagem a Senna e dirigiu o MCL38 nas cores verde e amarelo em tributo ao brasileiro recordista de vitórias no circuito com seis triunfos. O espanhol Carlos Sainz, da Ferrari, ficou na terceira colocação e completou o pódio.
“A vitória de Leclerc!! O príncipe com lágrimas nos olhos e jogando champanhe nunca tinha acontecido!! A alegria das pessoas nas janelas e varandas!! A McLaren Senna verde e amarela!! O choro da fiscal de pista!! A vitória de um monegasco!! A vitória da Ferrari!! O Piastri no pódio de verde e amarelo!! Certamente, tudo isso mexeu com muita gente!!”, completou Galvão.
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