O Brasil lembra nesta quarta-feira, 12, os dez anos da segunda edição de Copa do Mundo realizada no país. Alvo de críticas antes, durante e depois do torneio, os estádios hoje vivem diferentes realidades. Um raio-x detalha como estão os 12 estádios construídos ou reformados para a competição de 2014.
Realizado pelo site Bolavip Brasil, o levantamento apontou para a quantidade de jogos de futebol oficiais realizados no período de 14 de julho de 2014, depois da Copa do Mundo, a 10 de junho de 2024.
Segundo o levantamento, o Mané Garrincha, em Brasília, é o estádio que menos recebeu jogos oficiais na última década. Ao todo, foram 136 jogos; atrás de Arena das Dunas, com 245 partidas, em Natal (RN), outra praça que era tida como um “elefante branco” por supostamente não ter um campeonato regional que necessitasse um estádio de tal porte.
Na outra ponta da tabela, está o Maracanã, no Rio, como estádio que mais recebeu: 590; seguido por Castelão, Fortaleza (CE), com 509 jogos; e Mineirão, com 417 partidas. A Neo Química Arena, em São Paulo, recebeu 376 jogos, com Arena da Baixada (352), Curitiba (PR) e Beira-Rio (350), Porto Alegre (RS), logo atrás.
Entre os clubes que mais ocuparam esses estádios estão Flamengo (Maracanã), Fortaleza (Castelão), Cruzeiro (Mineirão), Corinthians (Neo Química Arena), Athletico-PR (Arena da Baixada), Internacional (Beira-Rio), Amazonas (Arena da Amazônia), Bahia (Fonte Nova), Náutico (Arena Pernambuco), Cuiabá (Arena Pantanal), América-RN (Arena das Dunas) e Flamengo (Mané Garrincha).
O país sediou as Copas do Mundo de 1950 e 2014. Em 2027, será a vez de receber a primeira edição da Copa do Mundo Feminina na América do Sul. A candidatura venceu Alemanha, Bélgica e Holanda no Congresso Anual da Fifa, realizado em maio, na Tailândia.
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