LOS ANGELES – A última casa da seleção brasileira antes da estreia na Copa América tem como estratégia evitar qualquer tipo de badalação.
Hospedada no hotel de luxo Meyer & Renee Luskin Convention Center, no coração da Ucla (Universidade da Califórnia em Los Angeles), na Califórnia, a intenção da comitiva é não dar chances de importunação aos jogadores semelhante aos já vistos em outras oportunidades. À frente do hotel fica a Escola de Engenharia e Ciências Henry Samueli.
O enorme campus localizado na região de Westwood é cercado por estudantes, possui um restaurante, quadras de diversos esportes e desperta pouca atenção dos frequentadores com os jogadores.
Apesar da proximidade com Beverly Hills, o local é o extremo oposto: calmo e com movimento diferente do procurado no bairro-chique conhecido por suas grifes, carros e roupas extravagantes. O hotel tem seis andares e foi inaugurado em 2016.
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Curiosamente, a Ucla traz lembranças não tão boas para o país. Há oito anos, a equipe então comandada pelo técnico Dunga precisou deixar a universidade, utilizada também para treinamentos na Copa América Centenário, após um tiroteio que deixou dois mortos no campus.
O Brasil passou a fazer suas atividades no StubHub Center, o centro de treinamentos do Los Angeles Galaxy. A estreia do país foi no Rose Bowl em Pasadena, diante do Equador, e a campanha fracassou ainda na fase de grupos.
Desta vez, inicia a sua participação diante da Costa Rica, no SoFi Stadium, na segunda-feira, 24, a partir das 22h (de Brasília). O país está no grupo D ao lado de Colômbia e Paraguai.
A equipe dirigida por Dorival Júnior realiza na nesta sexta, 21, a sua primeira atividade em Los Angeles. O local escolhido foi o Drake Stadium, situado próximo a universidade.
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